Conhecida como Pedra da Cruz, Pedra das Fadas ou Cruz das Fadas, a estaurolita é um poderoso talismã, sendo bastante usada em rituais de magia branca. Pode ser usada para conectar os planos astral, extraterreno e físico, auxiliando no alinhamento e conexão dos mesmos, além de eliminar a depressão e reforçar a auto-determinação no combate a vícios. Auxilia também na conexão com vidas passadas.
domingo, 20 de janeiro de 2013
No Ar - Laura Vinci
Uma obra que modifica o espaço onde se instala, questionando o tempo e a relação do espectador com a própria obra. Esta é No Ar, instalação da artista visual paulista Laura Vinci, que chega ao Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) no dia 14 de dezembro. Esta é a primeira vez que a sua produção – que ganhou destaque na arte contemporânea brasileira a partir da mostra Arte Cidade 3 (1997), em São Paulo – é exposta no Norte-Nordeste.
A artista apresenta duas obras na Capela do MAM-BA. Além de No Ar, que dá nome à exposição, a inédita Diurna foi produzida especialmente para o espaço. “O MAM-BA encerra seu programa expositivo do ano de 2012 com a mostra de uma das mais destacadas artistas brasileiras na atualidade”, afirma a diretora do museu Stella Carrozzo. A mostra tem co-realização da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB) e fica em cartaz até 17 de março de 2013, de terça a sexta, das 13h às 19h, e sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h. A entrada é gratuita.
Laura Vinci nasceu em 1962, em São Paulo, e já realizou diversas exposições individuais. Entre as mais recentes, estão: Clara-Clara (2012) e No Ar (2011) – ambas em São Paulo – e Laura Vinci (2010), em Lisboa, Portugal. Participou da 26ª Bienal de São Paulo (2004); de três edições da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (1999, 2005 e 2009); e da 10ª Bienal Internacional de Cuenca, Equador (2009).
Nos últimos anos, a artista integrou as mostras coletivas Instável (2012), Beuys e Bem Além, Ensinar como Arte (2011) e Intempéries – O Fim do Tempo (2009), sendo as três em São Paulo, além de Cantiere Arte Ambientale, em Pádua, Itália (2010). As obras de Laura Vinci estão presentes em acervos como os da Pinacoteca do Estado de São Paulo, do Inhotim – Instituto de Arte Contemporânea, em Brumadinho; do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e do Palazzo delle Papesse, em Siena, Itália.
“Estados” (2002), “Warm White” (2004), “Máquina do mundo” (2005), “Ainda Viva” (2007) e “No ar” (2010) são obras emblemáticas em sua trajetória recente. Segundo a crítica Taisa Palhares, “em todas elas, a artista opera a partir da manipulação de elementos naturais como a água, o vapor, o gelo, a areia, o vidro ou o mármore, a fim de sugerir a capacidade natural de transformação” (Fonte: MAM).
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