segunda-feira, 25 de agosto de 2014

En este momento está mi felicidad LCS



En este momento está mi felicidad.
Sin atadura alguna,
sin pensamiento exigente,
ni recuerdo carente,
sin temerosa espera,
en este momento habita mi libertad.

Y toda alegría surge de mi centro.
En este momento, aquí y ahora,
siento mi felicidad.

No sujeto nada,
ninguna idea,
ningún nombre,
ninguna forma,
ninguna relación,
ninguna atadura.
Nada.

En este momento,
sin duda alguna
está mi felicidad.

Jorge Lomar

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Reacciones Químicas


Pôr do Sol Torre do Castelo-Campinas


Já dura uma eternidade!


Gratidão


São Paulo, Julho de 2014

O sonho de Catarina Paraguaçu


Um dos primeiros templos cristãos de Salvador foi a capela, construída em taipa e cobertura de palha, por Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru, e sua mulher, a princesa tupinambá Catarina Paraguaçu, por volta de 1535: a Igreja da Graça.

Paraguaçu era filha de um cacique tupinambá. Em 1527, Caramuru e Paraguaçu foram para Saint-Malo, na França, onde Paraguaçu foi batizada em 30 de julho de 1528, na Cathédrale Saint-Vincent-de-Saragosse de Saint-Malo, com o nome cristão de Katherine du Brézil. Ela casou-se depois com Caramuru.

O padre jesuíta Simão de Vasconcellos conta em sua Chronica da Companhia de Jesu do Estado do Brasil, publicado em 1663, a visão de Paraguaçu, que teria resultado na construção da Igreja da Graça. Segundo ele, Paraguaçu teve uma visão em que uma mulher teria vindo em uma nau castelhana, que naufragara, e estava entre os índios. Nessa visão, a mulher lhe pedia que a trouxesse para junto de si e lhe fizesse uma casa. Paraguaçu pediu a Caramuru que buscasse essa mulher. Foi encontrada entre os índios uma imagem de Nossa Senhora, a qual Paraguaçu identificou como sendo a mulher da sua visão. Simão de Vasconcellos relata que a imagem foi honrada com o título de Nossa Senhora da Graça, enriquecida de muitas relíquias e indulgências, que então mandou o Sumo Pontífice.

A referida nau castelhana foi provavelmente a Madre de Dios, que naufragou em maio de 1535, próximo à Ilha de Boipeba.

Paraguaçu teve dez filhos, faleceu, em 26 de janeiro de 1589, e foi sepultada na sua Igreja, doada por ela aos beneditinos do Mosteiro de São Bento, em 1586. Até hoje, a Igreja da Graça permanece subordinada ao Mosteiro, que guarda o testamento original de Paraguaçu.

Caramuru e Paraguaçu formaram a primeira família brasileira documentada, a mais antiga raiz genealógica no Brasil. Deles descenderam muitos nobres, incluindo os da Casa da Torre de Garcia d'Ávila (Fonte: Guia Geográfico).



quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Vila Madalena, Calixto y Mesa compartida...



Más que un detalle, se llama vida! Obrigada Clau...


Silvinha, Butterfly e Mel


E em uma noite fria de Julho, sopa de mandioquinha e as histórias de Silvinha.... Exótica e única!!! Mel e Fly super lindas!!


Ah e o Café que fica em frente ao coreto, vendo o pôr do sol...


Apartamento da Rosinha


Bolinho de aipim e baclahau da Célia + Rosinha + Alto do São Gonçalo + Rio Vermelho... A vida tem dessas coisas... e Joãozinho de Rosinha, ausente mas sempre presente!