sábado, 20 de abril de 2013

Espejo


El problema es que si me miro en ti me veo desnuda, sumisa, sumida. E insisto en esconderme trás la capa de maquillaje que a cada noche se desvanece... Y entonces, en la honda frescura de mis sábanas, te busco... Otra vez, desnuda, sumisa, sumida en tu cuerpo, llama encendida de frias ternuras.
Y si te busco no te encuentro, y si te encuentro ya no estás. Es que en tu espejo puedo ver las llagas de mi alma y por eso te reniego así, tan desnuda, sumisa, sumida......

Pela minha estrada....

 Parque del Retiro/ Madrid

 Sofitel Hotel Casino Carrasco/Montevideo

 Salvador/Ba

 Ciudad Vieja/Montevideo

 Bahia

Sofitel Hotel Casino Carrasco/Montevideo

sábado, 13 de abril de 2013

Engenho do Monte Alegre




O Engenho Central de Piracicaba foi fundado em janeiro de 1881 pelo Dr. Estevão Ribeiro de Souza Rezende, o Barão de Rezende, Ele liderava um grupo de empresários piracicabanos e cedeu, para a formação da companhia, parte de sua fazenda denominada São Pedro, localizada à margem direita do rio Piracicaba.

Em 18 de novembro de 1881, chegou da França a primeira remessa de maquinaria, tendo início a montagem. Em outubro de 1882 suas máquinas foram acionadas.


A iniciativa dos Engenhos Centrais era arrojada demais para a economia do Brasil e as más condições de mercado, insuficiência de matéria-prima, manutenção e substituição de máquinas e equipamentos, mão-de-obra, somando o fato de haverem pequenos engenhos sob regime de escravidão. Por conta desses motivos projeto foi à falência. Após este período que marcou o final do século 19, entramos na primeira década do século 20 com praticamente o fim e o abandono do processo "Engenhos Centrais " no Brasil.

Na tentativa de salvar seu investimento, O Barão de Rezende tentou reativar o Engenho Central de Piracicaba, com o nome de Companhia Niágara Paulista, mas foi obrigado a vendê-la para a empresa francesa Societé de Sucrérie Brèsiliennes, em julho de 1899, que se tornou a maior Usina do Estado em produção. Foi incorporada a outras seis para formar a Societé de Sucrérie Brèsiliennes, transformando-se na mais importante do país, com produção anual de cem mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool.


O Engenho Central foi tombado como patrimônio histórico e cultural em onze de agosto de 1989 pelo CODEPAC, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba, pois compõe o sítio histórico mais significativo da evolução urbana do município. Sua preservação significa o registro histórico e sua própria continuidade, onde os vazios de tempo e memória poderão ser contemplados e resgatados pelas próximas gerações.

Fotos Maravilhosas: Eduardo Kiehl

Mais Informação: O Espírito do Lugar

Las Fallas Valencianas


Las Fallas (Falles en valenciano) son unas fiestas con una arraigada tradición en la ciudad de Valencia y diferentes poblaciones de la Comunidad Valenciana, que se celebran del 15 al 19 de marzo. Oficialmente empiezan el último domingo de febrero con el acto de la crida. 

Actualmente, esta festividad se ha convertido en un atractivo turístico muy importante, ya que están catalogadas como fiesta de Interés Turístico Internacional. Estas fiestas también son llamadas fiestas josefinas o festes de Sant Josep (en valenciano), ya que se celebran en honor a San José, patrón de los carpinteros.


En valenciano medieval, (del latín fac[u]la, diminutivo de fax, antorcha) servía para nombrar las antorchas que se colocaban en lo alto de las torres de vigilancia.

Al la víspera de San José se encendían hogueras para anunciar su festividad, recibiendo esa práctica ritual el nombre de falla.

La versión popular del origen de las fallas según el Marqués de Cruïlles, fueron iniciadas por el gremio de carpinteros que quemaban en la víspera del día de su patrón San José, en una hoguera purificadora, las virutas y trastos viejos sobrantes, haciendo limpieza de los talleres antes de entrar la primavera. Además, quemaban sus "parots" (estructuras de las que colgaban los candiles que les daban luz) puesto que con el fin del invierno y la llegada de la primavera, y al hacerse los días más largos, ya no eran necesarios. Según esta teoría, la inventiva popular le dio forma humana a estos parots. Esta leyenda romántica del origen de la fiesta contrasta con la documentación conservada en el Gremio de Carpinteros, que no cita la construcción de fallas en su víspera, sino la festividad religiosa del propio día 19.


Existen otros autores que intentan encontrar un origen más antiguo a la fiesta, defendiendo que el culto al fuego es un ritual de tradición pagana, como ocurre con otras festividades como San Antón, San Juan, San Miguel o la Navidad en diversos puntos de la geografía española, en donde también se queman hogueras en su víspera. Según esta teoría, las Fallas son una evolución de este arcaico ritual que anuncia la entrada de la primavera.

La primera información que tenemos sobre las Fallas data de mediados del (siglo XVIII), 1740. Algunas de las miles de hogueras que se encendían en las calles de Valencia se denominaron fallas. Eran monumentos satíricos y burlescos en los que se exponían a la vergüenza pública y se quemaban simbólicamente personas y situaciones de la calle o barrio donde se plantaba la falla. En su construcción participaban los vecinos de cada calle. Se empezaron a incorporar carteles alusivos a algún personaje conocido del barrio. Además, los niños iban de casa en casa pidiendo "una estoreta velleta" (una alfombra vieja), que se convirtió en un canto popular para recoger todo tipo de muebles y utensilios viejos para quemarlos junto a las fallas. En esta época, las fallas eran cajones altos con tres o cuatro muñecos vestidos con ropas de tela, y con caretas de cartón o las manos y caras de cera.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Los pasos Perdidos...

 Mercado de San Miguel - Madrid

 Casino Carrasco - Montevideo

 Igreja do Bonfim - Salvador

Plaza Mayor - Salamanca

 Amanhecer em Brasília- Foto de Roberto Polidori

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Figueira Centenária da Praça XV de Novembro


Conta-se que a Figueira Centenária tenha nascido em 1871, dentro de um pequeno jardim circular, em frente à Igreja Matriz. Em 1891 foi transplantada para a Praça XV de Novembro, onde se encontra até hoje. A árvore sobre a qual se referem os versos ilhéus possui diversas superstições e simpatias a seu respeito. Seus grandes galhos se estendem por boa parte da Praça XV de Novembro, e hoje são sustentados por hastes de metal, que preservam a estrutura da velha árvore, e que proporciona ótima sombra para os que estão de passagem pela Praça XV.


Como chegar: Seguir até a Praça XV de Novembro, próxima ao Mercado Público.

Localização: Centro de Florianópolis.


Graffitis de Montevideo

Emmah Bertah y su mirada montevideana....



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Bel Borba no cenário de Salvador

Vagando pelas ruas de Salvador, nos encontramos com mosaicos contendo uma variada gama de significados, como andorinhas voando, bicicletas perdidas e pessoas em seus diferentes habitués.

Bel Borba proporciona aos concretos da cidade um encanto digamos que perdido no espaço.

Vale também conhecer o CENTRO ALIANÇA DE PEDIATRIA e seu belíssimo jardim...




Alberto José Costa Borba, soteropolitano, filho de advogados, nasceu em 23 de janeiro de 1957. Aos 8 anos, criou sua primeira obra em xilogravura. Vendeu para uma vizinha. “Desde aquele tempo, vivo da arte”, orgulha-se. O artista chegou a cursar Direito durante dois anos, mas logo se rendeu definitivamente ao talento. A Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi o passo seguinte. Não chegou a concluir. Precisava viajar demais, levando sua arte para as mostras espalhadas pelo Brasil. 

Antes, chegou a trabalhar em uma agência de publicidade. Com o primeiro salário, comprou uma prancha de surfe. Pegou onda em Bali e aproveitou como pôde os anos 70. Na arte, dedicava-se principalmente à pintura com spray. “Comecei a achar o spray comercial demais. Queria algo no estilo feito à mão”, conta. Pintura a óleo foi a solução encontrada para fazer “arte com cara de arte”. 

Logo estava criando cenários para peças de teatro, principalmente as dirigidas por Márcio Meirelles. Dessa forma, aprendeu a trabalhar rápido. Para estreitar o abismo entre a arte e o público, levou suas obras para as ruas. “Tudo aqui é meio céu aberto. Salvador tem essa cultura de rua”, observa, com metade do charuto em mãos.

Conhecer – e reconhecer – seu trabalho não é tarefa difícil para quem circula por Salvador. Do viaduto que liga Ondina a Garibaldi surgem morcegos em mosaico. No Rio Vermelho, orixás no Largo de Dinha abençoam quem passa pelo bairro boêmio. A feia encosta na subida para a Fazenda Grande ganha forma de uma enorme tela onde pássaros feitos em mosaico tornam a paisagem admirável. 

Mais AQUI.

terça-feira, 9 de abril de 2013

A Bahia de Bel Saffe

As fotos de Bel Saffe me encantam, sinto que elas reproduzem exatamente como vejo a Bahia, como ela é, ou como esperamos que ela seja....

Tons fortes, marcados, formas, ângulos, sempre algo a mais, o selo da Bahia, marcado em nossa alma só pela sua beleza.

Desculpe, Bel Saffe, por plagiar suas fotos, mas é que ñ resisto!!!


 Rio Vermelho

Dique do Tororó, com Fonte Nova reformada...

 Casa de Yemanjá -  Rio Vermelho

 Ponta do Humaitá

 Praia de Itapuã

 Amaralina

 Praia do Buracão

 Praia do Buracão

 Mangue Seco

  Mangue Seco

  Mangue Seco


Mangue Seco

Painéis de Rodrigo de Haro



São de autoria do artista plástico Rodrigo de Haro os diversos painéis de mosaicos encontrados no prédio da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, localizados no hall de entrada, na parte frontal e nas laterais.

Os textos da obra resumem a história das Américas por meio de relatos de viagens, crônicas pré-colombianas, lendas amazonenses, literatura colonial e poemas de autores contemporâneos. Há excertos de textos do folclorista Câmara Cascudo, dos navegadores/cronistas Francisco Lopes de Gómara e Adelbert Von Chamisso e de escritores brasileiros como Raul Bopp, Pedro Port e Alcides Buss. No lado interno do hall da reitoria, parte de uma parede é dominada por um mosaico com a imagem de Catarina de Alexandria, padroeira dos estudantes e do Estado de Santa Catarina. E, na parede a ser refeita, está a obra “Travessia”, com os traços de Rodrigo de Haro e os seres míticos que predominam em sua obra plástica.

Os painéis feitos por Rodrigo de Haro se tornaram uma das atrações da universidade e, para muitos, uma visita obrigatória para quem vem a Florianópolis. É comum pessoas que participam de congressos e outros eventos na UFSC posarem para fotos em frente à reitoria por causa da obra. O trabalho é citado no livro “Mosaicos brasileiros”, de Henrique Gougon, como uma das referências na arte do mosaico no país.



Sebastião Caboto era navegador veneziano a serviço do governo espanhol quando chegou à uma ilha nas costas do atual território de Santa Catarina. O ano era 1530 e o dia 25 de novembro, data dedicada à Santa Catarina de Alexandria. Por causa disto e também para homenagear sua mulher, Catarina Medrano, resolveu batizar a ilha com o nome de Ilha dos Patos de Santa Catarina.


Para saber mais AQUI e AQUI.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Terapias

Una História de Locura y Muerte....

...Necesita sangrar para sanar.



VENGO DE UN PAÍS



Vengo de un país donde las alondras
son pájaros exóticos y adquieren sentimientos humanos.
Y las walkirias guardan historias asombrosas
donde el deseo se hace carne
y pierde su inmortalidad.
Vengo de un lugar,
donde la llanura abarca toda la pupila
y se extiende mansa, con su solemne verde
y su humus fértil.

Olga De Lucia Vicente

Los Pasos Perdidos...

  Casa do Kafka - Tchecoslovakia

 Vinícius de Moraes - Itapuã/BA (por Bel Saffe)

 Cinque Terre - Italia

Mercado Público - Porto Alegre/RS

Pacharán - Taberna Vasca


terça-feira, 2 de abril de 2013

Peixes


É impossível compreender suas verdadeiras motivações, porque elas mudam o tempo todo, como as marés dos oceanos. Peixes estão ligados a um reino sem fronteiras. Você busca nada menos que o próprio segredo da fonte da vida. Como você não consegue encontrá-lo, não é à toa que seu desapontamento e raiva do mundo possam ser tão grandes quanto suas aspirações. Dizem que esse último signo contém um pouco de todos os outros e ninguém é mais camaleônica que você.


Você tem uma fluidez e uma complexidade que podem ser encantadoras e enfurecedoras ao mesmo tempo. Há tantas pessoas dentro de você que os outros se perguntam quando a verdadeira pisciana irá surgir e aparecer. Às vezes você demonstra uma estranha passividade ou inércia diante de uma crise. Tomar decisões significa escolher uma coisa em detrimento da outra e, para você, todas as escolhas têm um lado verdadeiro. Ver a relatividade da verdade é um grande dom, porque a torna tolerante e compassiva - ocasionalmente, incrivelmente relaxada.

Essa indiferença calma e sábia com a qual você encara as transgressões humanas não se aplica somente às suas próprias transgressões. Você consegue ficar sentada calmamente enquanto sua amante vai embora, suas crianças a insultam, seu chefe empilha insultos sobre sua cabeça e o proprietário de seu apartamento a despeja. Piscianas parecem aceitar o azar como se tivessem nascido com ele, esperá-lo e, até mesmo, dar-lhe as boas vindas. Mas vocês sabem algo que os outros signos não sabem: todo esse sofrimento humano tem pouco significado quando seus olhos e seu coração estão focalizados no grande Uno.


Peixes é o signo místico. É preciso admitir que há piscianas por aí que são quase uma caricatura do pensamento racional e científico. Esses são os peixes assustados com o caos de suas próprias profundezas. No entanto, mergulhando ainda mais fundo, você verá uma forte busca espiritual em cada pisciana, a menos que suas defesas sejam incrivelmente rígidas. E essa busca inclui a si mesmo. Isso não significa religiosidade de uma forma ortodoxa. É que você tem uma sensação intuitiva de outras realidades, algo mágico e evasivo, uma unidade transcendente que torna a rotina do dia-a-dia sem graça e sem sentido.

Você também tem um profundo conhecimento instintivo da futilidade de muitos desejos humanos. A ambição humana, as paixões poderosas, luxúria, egoísmo... essas motivações humanas simples geralmente não exercem muito poder sobre você. Lá no fundo, você não as leva tão a sério. Afinal de contas, como dizem no Oriente, isso é só maya - ilusão. Como é de um signo de água, você é profundamente sensível às correntes secretas que existem sob a máscara comum do comportamento humano.

É difícil enganar uma pisciana. No entanto, enquanto outros responderão defendendo a si mesmos e acirrando ressentimentos, você olhará, verá, sentirá pena e perdoará. Muitas vezes você deixa que os outros se aproveitem de você, não porque é ingênua, mas porque sente pena de todo o tipo de gente. Esse mundo material não é o verdadeiro para você; você segue um outro ritmo.


Você se move em um mundo onde todos os pensamentos e ações têm milhares de associações que se ramificam até o infinito e nada nunca é simples e claro. É difícil para você discriminar, limitar-se a si mesma. Isso poderá levá-la ao excesso, a alguns problemas sérios com comida, álcool, drogas ou à extravagância financeira. A compensação para essa falta de limites perturbadora é sua imaginação sem fim. Até mesmo piscianas extremamente defendidas e hiper- racionais têm essa faculdade maravilhosa escondida em si.

O mundo das artes e da ciência intuitiva (como a informática, a matemática pura e a física) está repleto de piscianas bem dotadas. Dentro de si você carrega uma chave para o reino vasto e misterioso da psique inconsciente e isso lhe foi dado ao nascer como um presente. O problema é que, uma vez dentro dessas águas, você tem dificuldade de voltar. Lidar com a realidade mundana pode ser um verdadeiro problema para a pisciana. Embora sua intuição possa ser super rápida e seu intelecto brilhante, você muitas vezes não percebe algo simples, como o vencimento da conta de eletricidade.

Você também é uma romântica incurável. Algumas piscianas têm muitas defesas para esconder essa tendência, mas você nasceu romântica e será sempre uma romântica. E os romances não são só casos de amor. Você precisa de mágica e fica mais facilmente entediada que qualquer outro signo. As únicas coisas realmente consistentes em você são sua aliança com uma realidade maior e mais profunda e seu amor pela necessidade de mudança. Não importa o trabalho mais seguro, o status social mais convencional e o orçamento que garanta sua pensão na sua velhice: você os trocará todos por flores, a qualquer momento.